quarta-feira, 21 de março de 2012

To be or not to be, that's the question (Outono)

Estamos onde mesmo?

Deixa eu ser mais claro.
Em qual estação estamos? Primavera, Outono, Inverno ou Verão ...

Outono ... ops.

OUTONO INVERNO PRIMAVERA      VERÃO
MARÇO JUNHO SETEMBRO      DEZEMBRO
                                                     
Não importa. Importa sim.

Sabe o que mais me fortalece. Minha família. My family.
E o que mais me deixa feliz por estar aqui. Você ... parte dessa família.
Você que sabe quem sou eu e que me esforço para dar tudo certo.
Para termos a vida com luz e paz.
Para termos a vida...ao nosso lado.
Parte de mim é você que fortalece.
Anima e alimenta os meus dias, mesmo que as vezes não quero ser o que sou e as vezes tento ser o que não dá para ser.
Obrigado por você ter elas comigo e por ter vocês todas estarem aqui, perto mesmo que em pensamento.
Vida ! Fórmula difícil como XpE=+( * 5)/100% = resultados! Formula não muito clara mas que existe em nossas vidas.
E mais um esquema assim de algorítmo dificil de se resolver teremos que pedir ajuda para Deus desvendar. Pois hoje temos uma formula com raiz quadrada e exponenciais para resolver.
Fórmula essa que estou decidido a dividir com você para por buscar O MELHOR resultado, claro com apoio da Nave Cometa!
Não me decepcione Nave Cometa. Conto contigo. Eu preciso ver elas sempre ... minhas fontes de energia e razão de viver.

Para mim ... hoje:

Ser ou não ser, eis a questão: será mais nobre
Em nosso espírito sofrer pedras e setas
Com que a Fortuna, enfurecida, nos alveja,
Ou insurgir-nos contra um mar de provações
E em luta pôr-lhes fim? Morrer.. dormir: não mais.
Dizer que rematamos com um sono a angústia
E as mil pelejas naturais-herança do homem:
Morrer para dormir... é uma consumação
Que bem merece e desejamos com fervor.
Dormir... Talvez sonhar: eis onde surge o obstáculo:
Pois quando livres do tumulto da existência,
No repouso da morte o sonho que tenhamos
Devem fazer-nos hesitar: eis a suspeita
Que impõe tão longa vida aos nossos infortúnios.
Quem sofreria os relhos e a irrisão do mundo,
O agravo do opressor, a afronta do orgulhoso,
Toda a lancinação do mal-prezado amor,
A insolência oficial, as dilações da lei,
Os doestos que dos nulos têm de suportar
O mérito paciente, quem o sofreria,
Quando alcançasse a mais perfeita quitação
Com a ponta de um punhal? Quem levaria fardos,
Gemendo e suando sob a vida fatigante,
Se o receio de alguma coisa após a morte,
–Essa região desconhecida cujas raias
Jamais viajante algum atravessou de volta –
Não nos pusesse a voar para outros, não sabidos?
O pensamento assim nos acovarda, e assim
É que se cobre a tez normal da decisão
Com o tom pálido e enfermo da melancolia;
E desde que nos prendam tais cogitações,
Empresas de alto escopo e que bem alto planam
Desviam-se de rumo e cessam até mesmo
De se chamar ação. (...)[1]

Para você, escreva ai ... meta sobre meta:
Advanced English and prof...

To be, or not to be, that is the question:
Whether 'tis nobler in the mind to suffer
The slings and arrows of outrageous fortune,
Or to take arms against a sea of troubles,
And by opposing end them? To die, to sleep,
No more; and by a sleep to say we end
The heart-ache, and the thousand natural shocks
That flesh is heir to: 'tis a consummation
Devoutly to be wished. To die, to sleep;
To sleep, perchance to dream – ay, there's the rub:
For in that sleep of death what dreams may come,
When we have shuffled off this mortal coil,
Must give us pause – there's the respect
That makes calamity of so long life.
For who would bear the whips and scorns of time,
The oppressor's wrong, the proud man's contumely,
The pangs of despised love, the law’s delay,
The insolence of office, and the spurns
That patient merit of the unworthy takes,
When he himself might his quietus make
With a bare bodkin? Who would fardels bear,
To grunt and sweat under a weary life,
But that the dread of something after death,
The undiscovered country from whose bourn
No traveller returns, puzzles the will,
And makes us rather bear those ills we have
Than fly to others that we know not of?
Thus conscience does make cowards of us all,
And thus the native hue of resolution
Is sicklied o'er with the pale cast of thought,
And enterprises of great pith and moment,
With this regard their currents turn awry,
And lose the name of action.[...][2]

Estou estudando para.

Tenham uma otima semana.
Eu digo. O Orixá Tempo nos dará a resposta.
Ele dita e escreve, ele cuida e protege além de nos guiar.
Temos apenas que esperar ...

Espero te contar daqui 3 meses o que a Nave Cometa me reservou para mudar Atitudes da Vida Futura. O Xirê está me mostrando os caminhos novos.

Está proximo ...

Até o proximo post.